Jogamos 13 vezes na Europa e não perdemos um único jogo

Oliver Glasner guiou o Eintracht Frankfurtao sonho europeu 42 anos depois e vincou que, apesar do desfecho favorável na lotaria dos penáltis, a solidez da equipa alemã é evidente face ao desempenho ao longo da competição: 
Jogámos 13 vezes na Europa e não perdemos um único jogo. Não tenho palavras para descrever o que estes rapazes conseguiram, o esforço que foi preciso para o alcançar. Tal só foi possível com o esforço de todos. Vamos celebrar isto vários dias” - antecipou o técnico, que foi o primeiro austríaco desde 1983 a conquistar um troféu europeu, quebrando o jejum que durava desde Ernst Happel, conquistador da Champions pelo Hamburgo. 
O hiato alemão na própria competição, a segunda da UEFA, durava desde 1997 e foi amplamente festejado em Sevilha, mas também na Alemanha. O guardião Trapp foi considerado o melhor em campo, mas distribuiu os louros pelo coletivo. 

“Herói? Não! Heróis somos todos. Sem os fãs não teria sido possível”, disse, passando o microfone ao capitão Sebastian Rode, que jogou em sacrifício a maioria do tempo fruto de uma pancada sofrida na cabeça, obrigando, inclusivamente, a ter de estar em campo com uma ligadura: “A equipa é incrível e inexcedível. Foi uma batalha muito dura, mais uma. Esta foi uma jornada épica. Estávamos longe de pensar que isto era possível quando começámos a caminhada”.


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